quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Brazilian judo team train in Sheffield ahead of 2012

The Brazilian judo team are in Sheffield for their first pre-Olympic training.


BBC News



Brazilian judo team training in Sheffield with Sheffield Hallam students
The 19-strong group have been training at Sheffield Hallam University ahead of the GB World Cup in Liverpool this weekend.
The team have been working with black belt students from across Yorkshire as part of their preparation.
Manoela Penna from the team said Sheffield had been chosen as it offered "outstanding" facilities.
They have been in Sheffield this week as part of a "recce" before going back in November and again in 2012 for their pre-Olympics training camp.
As part of their visit, the team have been travelling to London to see the facilities and Olympic village and experience a range of training in Sheffield, including working with amateurs from across the region.
'Logical choice'
Jeffrey Haines, Yorkshire development officer for the British Judo Association, said: "The Brazil judo is very, very highly ranked and probably a top five nation in the world. We're trying to get as much development work off the back of that basically to build judo in Yorkshire and Humber."
As part of the facilities at the university, the team had trained using 3D video analysis for the first time, said Ms Penna, allowing them to improve techniques and monitor what they do.
"We're trying to use everything we can from the facilities," she said.
"It was a logical choice for us to be in Sheffield. We visited the facilities in the city and we decided that we wanted to stay here. The facilities are outstanding."
Guy Masterman, head of sport at Sheffield Hallam University, said it was a "tremendous honour" to support the team and it was "testament to the facilities and sport support systems" in the city.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Federações começam a receber kits com tatames e equipamentos

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Por Assessoria de Imprensa CBJ

As federações Baiana e Sergipana de judô foram as primeiras a receberem o kit de duas áreas oficiais fornecido pela Confederação Brasileira de Judô. A entrega teve início nesta segunda-feira e está sendo feita pela Recoma, vencedora da licitação para fornecimento de 54 áreas de lutas para as 27 federações filiadas à Confederação Brasileira de Judô. A iniciativa tem o objetivo de formar novos atletas e é o maior investimento já feito na base desse esporte no País. A logistica de entrega foi criada pela empresa. 

Cada federação estadual receberá dois kits completos. Cada kit tem um tatami com 144 metros quadrados, feito pela BSW na Alemanha e importado pela Recoma, duas Telas de LCD para scoreboard, dois computadores e uma câmera para vídeo replay. No total serão 7.776 metros quadrados de tatamis, 108 telas, 54 câmeras e 108 computadores.

O investimento de R$ 2.871 milhões é o maior pedido individual que a BSW já recebeu. A empresa alemã é representada pela Recoma desde 1996 e é uma das principais fornecedoras de tatamis do mundo.

"Esta iniciativa faz parte do Programa de Apoio às Federações, criado pela Confederação Brasileira de Judô em 2009. Temos a certeza de que este investimento ajudará no desenvolvimento e descentralização da modalidade, foco da nossa gestão", diz o pressidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley Teixeira.

O Tatami Olímpico Regupol, fabricado na Alemanha pela empresa BSW, é aprovado pela Federação Internacional de Judô. O produto já foi usado no Grand Slam do Rio de Janeiro e na Copa do Mundo, em São Paulo, eventos do Circuito Mundial.

Depois dos estados nordestinos, a Recoma programou as entregas por região, até dezembro, na seguinte ordem : centro-oeste, sudeste, sul e norte.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Leandro Guilheiro

Feriados no tatame e infância moldam fenômeno no judô
Bruno Doro - UOL Esporte - Pan 2011
Em São Paulo
O que um garoto normal faz na véspera de Natal? Brinca, pula e corre? Leandro Guilheiro, duas vezes medalhista olímpico e maior favorito do judô brasileiro ao ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, não fazia nada disso. No lugar das brincadeiras, treinos sérios. Desde os 9 anos.
“Eu não tive uma infância e uma adolescência normais. Não curti, abri mão da vida que os outros jovens levavam. Passei essa época treinando de dezembro a dezembro. Não viajava de férias, treinava em véspera de Natal e de Ano Novo”, lembra o judoca.
Essa vida “meio sem graça”, porém, mostra o quanto Leandro Guilheiro é cabeça-dura quando coloca alguma coisa na cabeça. “Quando ele chegou, já dava para perceber que era diferente. Sempre falava que seria medalhista olímpico. E sempre treinou muito mais do que os outros. Se tinham dois treinos marcados, ele fazia três. Se eram quatro, aparecia cinco vezes”, lembra Ivo Nascimento, seu primeiro técnico.

CERVANTES E GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ AMENIZAM FACULDADE TRANCADA

  • Bernardo De Niz / Reuters
    Não foram só as brincadeiras de criança que Leandro Guilheiro perdeu. Em 2007, ele se preparava para iniciar o quarto período da faculdade de direito quando descobriu que teria de assistir aulas à noite. O horário batia com os treinos. E, novamente, o lado judoca pesou mais.
    "O grande problema de ser atleta de alto rendimento e fazer faculdade são as viagens. Você viaja o ano inteiro, perde prova, perde trabalho. Você não tem flexibilidade e os professores não entendem. E quando apoiam, acabam ajudando demais, cobrando de maneira diferente. Não é assim que quero me formar. Com o Direito, estava conseguindo levar, mas em 2007, o horário das aulas mudou e tive de optar pelos treinos", lembra.
    A solução, para ele, foi aumentar seu ritmo de leituras. "Como não consigo ter o ensino formal, procuro o que está fora do tradicional. Aprendo línguas e, principalmente, leio. Falo inglês e francês e, no mês passado, li quatro livros durante o fim da preparação para o Pan".
    E se engana quem pensa que ele fica nos livros de auto-ajuda, escolha comum entre a maioria dos atletas. "Um livro que me marcou muito foi Musashi (de Eiji Yoshikawa), a história de um samurai japonês. É um livro longo de três volumes, que tem muito a ver com a minha vida. Mas Don Quixote (de Miguel de Cervantes) também marcou muito. E 100 anos de Solidão (de Gabriel Garcia Marques)".

A parceria entre os dois foi dez anos até os 22, em Atenas-2004, na primeira medalha olímpica, de bronze. “Foi uma união muito legal. O Ivo era um cara jovem, que estava com todo o gás para trabalhar, e encontrou um garoto dedicado e que tinha um objetivo muito claro”, lembra Leandro.
Nesse período, o jovem judoca passava o máximo de tempo que conseguia no tatame. “Não importava se tinha aula ou não. Ele batia na porta da academia e ficávamos lá, treinando. Eu e ele”, diz Ivo. “Uma das coisas que mais me marcaram com o Leandro foi a dedicação. Eu lembro que, aos domingos, quando não tinha competição, ele sempre estava na academia, treinando com o Ivo”, completa Rogério Sampaio, ouro nas Olimpíadas de 1992.
O campeão olímpico, aliás, entrou na história de Guilheiro pouco depois. Ele e Nascimento fizeram uma parceria e Rogério passou a treinar alguns atletas, entre eles, o futuro medalhista. “Desde o início dava para ver o potencial do Leandro. Mas isso precisava ser desenvolvido. Quem trabalha com atletas de alto nível sabe que alguém com muito potencial pode ficar pelo caminho. Foi um trabalho árduo, mas que deu resultado”, fala Rogério.
O primeiro grande título desse plano de carreira para o judoca veio em 2002, quando, em Jeju, na Coreia do Sul, Guilheiro conquistou o título mundial júnior. Um ano depois, porém, também sofreu a primeira grande decepção: nas seletivas brasileiras para o Pan de Santo Domingo, foi derrotado por Luiz Camilo, o Chicão, irmão do campeão mundial Tiago Camilo.
Até hoje Chicão é o único brasileiro que deu trabalho para Guilheiro. Na época, o judoca do interior paulista era mais experiente que o campeão mundial júnior. Mesmo assim, sofreu para bater a revelação. “Desde 2000, 2001, quando o Leandro começou a despontar, sempre foi competitivo. Dava para sentir que, com o amadurecimento normal, ele iria fazer o estrago que está fazendo. Naquela época, só fazendo muita força para pará-lo”.
Um ano depois, Chicão se machucou e deixou espaço livre para Guilheiro ir a sua primeira Olimpíada. No mesmo período ele começou a lidar, também, com um dos maiores problemas de sua carreira: as lesões.
“Em 2004, ele sofreu algumas contusões e fomos administrando esses problemas. Primeiro vieram as seletivas. Falávamos: ‘vamos fazer um esforço até lá. Se passar, continuamos administrando’. Fizemos isso até ele se classificar para as Olimpíadas. Aí, não tinha mais jeito. Quando ele voltou de Atenas, com a medalha de bronze, teve de operar”, lembra Rogério Sampaio.
A partir daí, as lesões apareceram. O ciclo olímpico de Pequim-2008 foi marcado por problemas. Após Atenas, operou o pulso e o quadril. Ao tentar voltar, porém, acelerou a recuperação e teve de operar o ombro. Em 2007, desenvolveu uma hérnia de disco no Pan do Rio, foi prata e levou a contusão até as Olimpíadas de 2008. Em Pequim, voltou a subir ao pódio contundido. No fim do dia, nem mesmo fechar a mão ele conseguia, por causa de uma nova lesão, agora no ombro.
Agora dono de duas medalhas olímpicas, foi operado mais uma vez. E teve de tomar uma decisão: ou deixava os leves, que competem com até 73kg, ou sua carreira passava a correr risco. Fez a mudança para os 81kg no fim de 2009, após fracassar no Mundial da Holanda.

Leandro Guilheiro

Foto 1 de 26 - Luiz Camilo (branco) enfrenta Leandro Guilheiro na seletiva olímpica de Atenas-2004 (07/05/2004) Antônio Gaudério/Folhapress
“O grande problema de ficar numa categoria por muito tempo é manter esse peso. Você fica dentro da dieta, não come o que gosta, vive uma vida regrada demais. No finalzinho, em 2008, já falava que ele precisaria subir. Era isso ou parar com o judô. Esse negócio de dieta é muito chato. O cara só foca na perda de peso e esquece o que é ser atleta”, afirma Mauro Oliveira, seu técnico desde 2005.
Chicão, o rival, concorda que a troca de categoria foi importante para manter o medalhista olímpico competitivo. “Eu olho a minha carreira como exemplo. O peso foi uma das coisas que me fizeram parar de lutar. Era desgastante treinar e ter de comer como cachorro. Eu tinha um medidor de líquidos em casa, para tomar só o que podia. Eu não saia de casa para jantar. Em um dia, só podia tomar quatro ou cinco copos de água. Tudo era controlado para manter o peso. É uma rotina muito dura”.
A mudança não poderia ser mais positiva. Na nova categoria, o judoca de Santos (apesar de ter nascido em Suzano, no interior de São Paulo) entrou em uma fase inédita na carreira. Entre 2009 e 2011, subiu no pódio em todos os torneios do circuito mundial em que competiu. E ainda subiu ao pódio no Campeonato Mundial adulto, algo que não conseguiu nos 73kg: em 2010, foi vice-campeão em Tóquio e, em 2011, levou o bronze em Paris.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Ketleyn Quadros quer repetir o feito de 2008 e subir no pódio olímpico de Londres

Gazeta Esportiva


Ketleyn Quadros viaja no final do mês para Roma, na Itália, onde irá disputar a Copa do Mundo de judô. Além da motivação de conseguir uma medalha em uma das competições mais importantes da modalidade, a judoca também busca pontuar para o ranking que classifica os atletas para os Jogos Olímpicos de Londres.
"Estou preparada para lutar por uma medalha na Copa do Mundo. Preciso pontuar se quiser representar o Brasil em Londres no próximo ano. A sensação de conquistar uma medalha em um campeonato tão grandioso como os Jogos Olímpicos é inexplicável. Quero sentir novamente a emoção de um pódio olímpico, estou me dedicando para isso", afirmou Ketleyn.
A judoca entrou para a história como a primeira mulher a subir em um pódio olímpico no esporte individual, quando conquistou o bronze na Olimpíada de Pequim, em 2008.

Judô brasileiro fica mais perto de ir completo a Londres

O Brasil está mais perto de enviar uma equipe completa de judô para os Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem. O investimento da Confederação Brasileira de Judô deu resultado e os quatro judocas que País que medalharam na fraca etapa do Usbequistão da Copa do Mundo, no final de semana passado, ganharam pontos preciosos no ranking mundial na busca pela classificação olímpica. 

O melhor crescimento foi de Rafael Silva, que ganhou 100 pontos pelo ouro no Usbequistão e subiu para a nona posição entre os pesos pesados, abrindo larga folga dentro do grupo dos 22 que irão para Londres por meio do ranking mundial. 

Medalhista de bronze na etapa do Usbequistão, que não contou com a elite do judô, Luciano Corrêa, da categoria até 100 kg, subiu para a 17.ª posição no ranking e encostou de vez em Luciano Correa, que é o 16.º. A diferença entre os dois é de apenas quatro pontos e só um deles pode representar o Brasil em Londres. 

Entre as mulheres, Maria Suelen Altheman, medalhista de bronze entre as peso pesado, ganhou duas posições e agora é a 16.ª do ranking. Só as 14 primeiras se garantem na Olimpíada, mas ela conseguiria a classificação se a decisão fosse hoje por conta dos descartes dos países que têm duas ou mais atletas à frente da brasileira.

A única categoria que o Brasil segue sem ter um atleta classificado é a feminina até 70kg. Com a prata no Usbequistão, Maria Portela recuperou a 20.ª posição do ranking, perdida há uma semana, mas segue ainda a quatro postos de entrar na zona de classificação.

domingo, 18 de setembro de 2011

Rafael Silva é ouro e Brasil conquista quatro medalhas na Copa do Mundo


Maria Portela, Maria Suellen Altheman e Luciano Corrêa sobem ao pódio na etapa do Uzbequistão do evento, que vale pontos para o ranking olímpico


Por SporTV.comTashkent, Uzbequistão
No último confronto do mundial por equipes, Rafael Silva lutou contra o pentcampeão Teddy Riner (Foto: Marcio Rodrigues / FOTOCOM.NET)
Após terminar o primeiro dia da Copa do Mundo do Uzbequistão sem medalhas, a seleção brasileira de judô deu a volta por cima neste domingo, em Tashkent. O paulista Rafael Silva conquistou a medalha de ouro na categoria acima de 100kg e o Brasil foi ao pódio em outras três categorias, com a prata de Maria Portela (-70kg) e os bronzes de Maria Suellen Altheman (+78kg) e Luciano Corrêa (-100kg).
Em boa fase, Rafael Silva, principal esperança do país no torneio, começou o dia com uma vitória por ippon sobre Mukhriddin Butaev, do Uzbequistão. Na semifinal, deixou Emil Tahirov, do Azerbaijão, para trás com dois yuko. Na final, o "Baby" superou outro judoca da casa, Adiljon Tulendibaev. A luta foi decidida por punições: enquanto o paulista recebeu duas, resultando num yuko para seu adversário, o uzbeque levou três, o que se transforma num wazari, que deu a vitória para o Brasil.
Na categoria até 70kg, a gaúcha Maria Portela conquistou a medalha de prata ao derrotar duas judocas do Cazaquistão por ippon e alcançar a decisão contra Juliane Robra, da Suíça. Na final, entretanto, Portela perdeu também por ippon.
Maria Suellen Altheman ficou com o bronze na categoria mais de 78kg. Após vencer na estreia, a brasileira perdeu na semifinal para a russa Nataly Sokolova, mas superou a bielorussa Maryana Slutskaya por ippon na disputa de terceiro lugar.
Luciano Corrêa chegou à semifinal na categoria até 100kg com vitórias por ippon e wazari em sua chave. Na semifinal contra Utkur Kurbanov, do Uzbequistão, porém, duas punições contra o brasileiro acabaram decidindo a luta para o uzbeque. Corrêa se recuperou com um ippon sobre Balint Farkas, da Hungria, para levar a medalha de bronze.
O único brasileiro a ficar sem medalhas neste domingo foi Nacif Elias. Ele começou bem na categoria até 81kg e venceu as duas lutas de sua chave. Entretanto, foi superado pelo japonês Tomohiro Kawakami na semifinal, por yuko, e perdeu por dois yuko a um na disputa pelo bronze contra Yakhyo Imamov, do Uzbequistão.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Brasil conquista medalhas em todas as categorias no Pan Sub 17

imagemO Brasil conquistou, nesta sexta-feira, em Santiago, no Chile, medalhas em todas as categorias no Campeonato Pan-Americano Sub 17. Todos os 16 atletas inscritos no evento subiram no pódio e a seleção conquistou 12 ouros, três pratas e um bronze. Com o resultado o Brasil está na primeira colocação no quadro geral de medalhas. Outros 14 países disputaram a competição.

Neste sábado acontece o Campeonato Pan-Americano Sub 20. No domingo será a vez do Sul-Americano Sub 17 e Sub 20.

O destaque do dia foi a equipe masculina, com todos os atletas conquistando a medalha de ouro. Subiram no lugar mais alto do pódio Tawany Silva (SP/40kg), Nathália Mercadante (SP/44kg), Maria Gonçalves (RJ/48kg), Viviane Donomai (PR/63kg), Pamela Souza (SP/+70kg), Felipe Almeida (RJ/50kg), Vitor Torrente (SP/55kg), Bruno Martins (RJ/60kg), Breno Alessi (SP/66kg), José Basile (SP/73kg), Gabriel Oliveira (SP/81kg), Thiago Chiodi (SP/90kg) e Marco Silva (SP/+90kg). 

Alexia Castilhos (RS/52kg), Karine Couto (RJ/57kg) e Aine Schimdt (SP/70kg) ficaram com a prata, enquanto Maria Gonçalves (RJ/48kg) foi bronze. 

"Desde 2009 que estávamos tentando conquistar o ouro nas oito categorias. É um resultado que mostra que existe renovação no judô masculino. Nenhum deste atletas estava no grupo que competiu no ano passado nos Estados Unidos. Este era meu objetivo como técnico do Sub 17", diz Fulvio Miyata.

A conquista das 16 medalhas fecha, literalmente, o ano com chave de ouro para a equipe. Dos 16 selecionados para o Pan, apenas Maria Gonçalves, Karine Couto, Pamela Souza e Gabriel Oliveira não competiram no Mundial de Kiev, há um mês atrás na Ucrânia. 

"Estas medalhas comprovam o bom ano da seleção. Fizemos uma boa participação no Mundial, com três medalhas e agora, no nosso torneio continental, dominamos a disputa do evento", completa Fulvio Miyata, que ao lado de Andrea Berti comanda a equipe Sub 17 há três anos.

Lucio Mattos, de Santiago

Panamerican Grand Masters Judo Championship 2011





Acréscimo na Programação de sexta-feira, dia 23/09/2011:

- Registro dos atletas M5-M4-M3-M2-M1 – das 15:00 as 18:00.
- Pesagem dos atletas M5-M4-M3-M2-M1 – das 16:00 as 19:00.

Quinta-feira
22/09/2011
8h – 15h
Registro de todos atletas
9h – 17h
Pesagem de todos atletas
17h – 18h
Reunião Árbitros
19h – 20h30
Congresso Técnico – Sorteio M11-M10-M9-M8-M7-M6 e todas categorias do Feminino
SOGIPA
Sexta-feira
23/09/2011
9h
Competição M11-M10-M9-M8-M7-M6
Cerimônia de Abertura
Competição todas as categorias do Feminino
Cerimônia de Premiação
15h – 18h
Registro dos atletas M5-M4-M3-M2-M1
16h – 19h
Pesagem dos atletas M5-M4-M3-M2-M1
19h30
Congresso Técnico – Sorteio M5-M4-M3-M2-M1
SOGIPA
Sábado
24/09/2011
9h
Competição Masculino M5-M4-M3-M2-M1
17h
Início competições por equipes masculino
20h
Confraternização
SOGIPA
Domingo
25/09/2011
Retorno das delegações




FICHA DE INSCRIÇÃOFicha de inscrição



DÚVIDAS


E-mail da secretaria:  secretaria@judors.com.br