Engraçado, quando eu comecei a treinar judô (2007), os esportes de lutas tinham poucos praticantes, uns mais no judô, outros menos no jiu-jítsu e menos ainda no karatê. Hoje à procura por artes marciais aumentou consideravelmente, você mesmo pode ir a algumas academias de Teresina e observar os treinos como estão sempre cheios de praticantes e curiosos, que possivelmente mais tarde se tornarão praticantes.
O melhor de tudo é que essa procura não é só por aqueles esportes em que o Estado possui mais medalhistas em competições nacionais e internacionais. Pelo contrário, as pessoas estão procurando os esportes de luta, porque além de estarem mais preocupados com a saúde física e um alívio mental por conta da rotina cansativa, essa procura por artes marcais vêm crescendo como forma de auto defesa. Pois sabemos que, principalmente os esportes de lutas que não precisam ser treinados com o kimono, simulam mais um possível confronto nas ruas.
Não estou dizendo que todos os praticantes de lutas devam reagir a um assalto, por exemplo, mas essas pessoas já sabem como se portar em situações que lhes exijam um controle maior de seus atos.
E não é somente os homens que estão procurando treinar o muay-thai, o jiu-jítsu, o próprio judô, a capoeira. As mulheres estão mostrando cada vez mais que estão interessadas em lutas, até porque os esportes, principalmente os de luta, não buscam segregar homens e mulheres, mas sim unir os dois sexos, para que ambos possam aprender de maneira igual, ter paciência e respeitar uns aos outros.
POR TÁSSIA ARAÚJO
FONTE: PORTAL MEIO NORTE
O melhor de tudo é que essa procura não é só por aqueles esportes em que o Estado possui mais medalhistas em competições nacionais e internacionais. Pelo contrário, as pessoas estão procurando os esportes de luta, porque além de estarem mais preocupados com a saúde física e um alívio mental por conta da rotina cansativa, essa procura por artes marcais vêm crescendo como forma de auto defesa. Pois sabemos que, principalmente os esportes de lutas que não precisam ser treinados com o kimono, simulam mais um possível confronto nas ruas.
Não estou dizendo que todos os praticantes de lutas devam reagir a um assalto, por exemplo, mas essas pessoas já sabem como se portar em situações que lhes exijam um controle maior de seus atos.
E não é somente os homens que estão procurando treinar o muay-thai, o jiu-jítsu, o próprio judô, a capoeira. As mulheres estão mostrando cada vez mais que estão interessadas em lutas, até porque os esportes, principalmente os de luta, não buscam segregar homens e mulheres, mas sim unir os dois sexos, para que ambos possam aprender de maneira igual, ter paciência e respeitar uns aos outros.
POR TÁSSIA ARAÚJO
FONTE: PORTAL MEIO NORTE