terça-feira, 20 de setembro de 2011

Ketleyn Quadros quer repetir o feito de 2008 e subir no pódio olímpico de Londres

Gazeta Esportiva


Ketleyn Quadros viaja no final do mês para Roma, na Itália, onde irá disputar a Copa do Mundo de judô. Além da motivação de conseguir uma medalha em uma das competições mais importantes da modalidade, a judoca também busca pontuar para o ranking que classifica os atletas para os Jogos Olímpicos de Londres.
"Estou preparada para lutar por uma medalha na Copa do Mundo. Preciso pontuar se quiser representar o Brasil em Londres no próximo ano. A sensação de conquistar uma medalha em um campeonato tão grandioso como os Jogos Olímpicos é inexplicável. Quero sentir novamente a emoção de um pódio olímpico, estou me dedicando para isso", afirmou Ketleyn.
A judoca entrou para a história como a primeira mulher a subir em um pódio olímpico no esporte individual, quando conquistou o bronze na Olimpíada de Pequim, em 2008.

Judô brasileiro fica mais perto de ir completo a Londres

O Brasil está mais perto de enviar uma equipe completa de judô para os Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem. O investimento da Confederação Brasileira de Judô deu resultado e os quatro judocas que País que medalharam na fraca etapa do Usbequistão da Copa do Mundo, no final de semana passado, ganharam pontos preciosos no ranking mundial na busca pela classificação olímpica. 

O melhor crescimento foi de Rafael Silva, que ganhou 100 pontos pelo ouro no Usbequistão e subiu para a nona posição entre os pesos pesados, abrindo larga folga dentro do grupo dos 22 que irão para Londres por meio do ranking mundial. 

Medalhista de bronze na etapa do Usbequistão, que não contou com a elite do judô, Luciano Corrêa, da categoria até 100 kg, subiu para a 17.ª posição no ranking e encostou de vez em Luciano Correa, que é o 16.º. A diferença entre os dois é de apenas quatro pontos e só um deles pode representar o Brasil em Londres. 

Entre as mulheres, Maria Suelen Altheman, medalhista de bronze entre as peso pesado, ganhou duas posições e agora é a 16.ª do ranking. Só as 14 primeiras se garantem na Olimpíada, mas ela conseguiria a classificação se a decisão fosse hoje por conta dos descartes dos países que têm duas ou mais atletas à frente da brasileira.

A única categoria que o Brasil segue sem ter um atleta classificado é a feminina até 70kg. Com a prata no Usbequistão, Maria Portela recuperou a 20.ª posição do ranking, perdida há uma semana, mas segue ainda a quatro postos de entrar na zona de classificação.