quarta-feira, 9 de março de 2011

Nota de Esclarecimento

O Blog Judô Brasil em Ação vem por meio desta postagem, esclarecer que um dos posts aqui vinculados, tiveram os créditos para uma pessoa diferente da autora.

O Blog foi informado pela autora, que tal publicação foi plagiada por uma pessoa que atende pelo nome de Dani Souto.

Lembramos que o Judô Brasil em Ação não aprova, em hipótese alguma, o plágio e entende que tal atitude tem caráter covarde, maldoso e inescrupuloso. Repudiamos esse tipo de atitude e pseudo-pessoas que utilizam desta prática para tentarem se promover!

Informamos que o artigo postado no dia 23/01/2011, sob o título de "A luta nas aulas de Educação Física Escolar", já está com os créditos da verdadeira autora.

Agradecemos a autora pelo contato e disponibilizamos o nosso canal para publicação de qualquer material de sua autoria ligados ao judô!

O Judô Brasil em Ação parabeniza a autora pelo excelente artigo.

Abaixo os créditos referentes ao artigo citado:

Paula Rondinelli
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP
Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP
Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP

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Note of Clarification

The Blog Judô Brasil em Ação comes through this post, make clear that one of the posts linked here, had the credits to a person other than the author. 

The blog has been informed by the author that this publication has been plagiarized by a person who goes by the name of Dani Souto

Remember that Judô Brasil em Ação did not approve under any circumstances, plagiarism and believes that this attitude has character cowardly, vicious and ruthless. We reject this kind of attitude and people who are using this practice to try to promote yourself! 

Please be advised that the article posted on 23/01/2011 under the title"A luta nas aulas de Educação Física Escolar", is already against the claims of the true author. 

We thank the author for contact and offer to our channel for publication of any material of his own related to judo!
The Judô Brasil em Ação congratulates the author for the excellent article. 

Below the credits for the aforementioned article: 

Paula Rondinelli 
Collaborator Brazil School 
Graduated in Physical Education from Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" - UNESP Master of Science in Motion from Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" - UNESP 
Ph.D. in Latin American Integration at the University of São Paulo - USP

Sogipa se reforça com Felipe Kitadai, número um do Brasil na categoria ligeiro

por FS & AI Sogipa 




A equipe Oi/Sogipa contratou mais um reforço importante. Trata-se de Felipe Kitadai, atual número um e titular da Seleção Brasileira de judô na categoria libeiro (-61kg). O atleta será apresentado oficialmente como reforço do Projeto Olímpico do Clube nesta quinta-feira, às 11h, no dojo sogipano. Em seguida, ele participa de um treino já na companhia dos novos companheiros João Derly, Mayra Aguiar, Taciana Rezende de Lima, Maria Portela, entre outros.

Felipe Kitadai tem apenas 20 anos e é considerado uma das grandes promessas brasileiras da modalidade. Se a Olimpíada de Londres fosse hoje, Kitadai estaria classificado. Entre os títulos do judoca, destaque para a medalha de ouro na Copa do Mundo de Roma, em 2010, quando derrotou japonês Tadahiro Nomura, uma das maiores lendas do judô mundial, na decisão. Nomura tem nada mais nada menos que três medalhas de ouro em Jogos Olímpicos, além de dezenas de outros títulos importantes.

“O Felipe é um judoca extremamente técnico, bem ao estilo japonês. Acredito que podemos potencializar a sua competitividade, pois a escola gaúcha se caracteriza por isso. O resultado dessas duas características é um judoca mais completo”, observa o técnico Antônio Carlos Pereira, o Kiko, que prossegue:

“Acredito que o Kitadai tenha um estilo próximo ao do Tiago Camilo quando veio para a nossa equipe em 2006. Essa mistura de escolas gaúcha e paulista pode agregar valores no desempenho do atleta”.

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Sogipa is reinforced with Felipe Kitadai, a number of Brazil in the slight category

The team Oi / Sogipa hired another important reinforcement. This is Felipe Kitadai, number one and current holder of the Brazilian judo libeiro in category (-61kg). The athlete will be officially presented as reinforcement of the Olympic Project Club on Thursday at 11 am at the dojo sogipano. He then participated in a training already in the company of new companions Derly, Mayra Aguiar, Taciana Rezende de Lima, Maria Portela, among others. 

Felipe Kitadai's only 20 and is considered one of the great promises of the Brazilian game. If the London Olympics were today, would be classified Kitadai. Among the titles in judo, especially the gold medal at the World Cup in Rome in 2010, when he defeated Japanese Tadahiro Nomura, one of the greatest legends of the judo world, in the decision. Nomura has no less than three gold medals in Olympic Games, plus dozens of other titles. 

"Felipe is a very technical judo and Japanese style. I believe we can enhance their competitiveness, because the school is characterized by gaucho this. The result of these two features is a judoka more complete, "notes the coach Antonio Carlos Pereira, Kiko, who continues: 

"I believe Kitadai has a style close to that of Tiago Camilo when it came to our team in 2006. This blend of Rio Grande do Sul and Sao Paulo schools can add value on athletic performance."

Mulheres que competem nos tatames provam que garra e vaidade andam juntas

Por Ananda Rope - Correio Braziliense

Monique Renne/CB/D.A Press
A pedido do Correio, as meninas, com os uniformes característicos de suas modalidades, foram ao salão colocar a vaidade em dia: delicadeza contra o preconceito
A idéia de que a mulher não tem força suficiente para lutar e tem vaidade demais para abrir mão de caprichos pelo esporte é antiga e já não convence mais. No Dia Internacional da Mulher, as atletas Camila Côrte, 20 anos, e Isadora Pereira, 15, afirmam que ainda existe preconceito, por mais surreal que possa parecer, mas que lutam para acabar com o estigma. Carateca desde os 12, Camila sempre gostou de se embelezar e levou isso para o esporte. Hexacampeã brasileira, vice-campeã sul-americana e bronze no Pan-Americano de Caratê, ela se prepara para disputar o Mundial da modalidade no ano que vem. Entre competições e treinos diários, a atleta não deixa de lado os cuidados com a imagem, que chegam a R$ 500 por mês.

“São gastos com cremes de hidratação, já que passo chapinha nos cabelos todos os dias, manicure e pedicure, maquiagem à prova d'água. Não abro mão desses cuidados. Tem gente que nem acredita que sou carateca. Assim como eu, outras atletas também gostam de se arrumar. Ainda associam o esporte à masculinidade e a gente procura mudar essa imagem. Acredito que, com o tempo, as pessoas entenderão que vaidade não está ligada à força e ao potencial”, torce a atleta, que não sobe ao pódio sem dar uma conferida no espelho.

Conformada em não poder visitar o salão de beleza com a mesma frequência de Camila, a judoca Isadora Pereira confessa que aproveita as férias para deixar as unhas crescerem e pintá-las. “Como o judô é uma luta de pegada, não dá para ter frescura com as unhas. Elas devem estar sempre curtas e só. Prendo o cabelo para treinar e o suor deixa o cabelo molhado e marcado, por conta do prendedor. A única vaidade acaba sendo o cabelo. Lavo e escovo sozinha todos os dias e, no fim do processo, passo uma chapinha. Maquiagem fica do lado de fora do tatame. Uso sempre rímel, delineador e lápis nos olhos, mas só para ir ao colégio”, diz.

Ela, que vestiu o quimono pela primeira vez aos 10 anos, confessa que ficou mais vaidosa depois que entrou para o judô. Prova de que os cuidados não influenciam no rendimento dentro do shiai-jô (área de luta), Isadora coleciona títulos como campeã sul-americana juvenil, vice-campeã brasileira escolar, bicampeã regional e se prepara para representar o Brasil no Circuito Europeu Juvenil, em abril. “Por ser mais masculino, quis mostrar que eu era menininha. Dentro do tatame “viro” homem, porque me desligo de qualquer vaidade e foco na luta. Não dá para ficar cheia de cuidados e esquecer do principal, que é o confronto.” O pai confirma: “Quando ela começou era bem moleca.

Ela entrou no judô com o intuito de competir com o irmão. Ela não tinha tanto cuidado com a imagem e com o tempo trabalhamos isso nela. Não pode perder a feminilidade.”

Tão cuidadosas com as madeixas, as duas comentam as limitações que praticantes das artes marciais do sexo feminino enfrentam. “O cabelo não pode ser muito curto para não ficar difícil de prender. A franja não pode estar grande para não cair no rosto e atrapalhar na hora da luta”, lembra Camila. “Não é permitido usar adereços metálicos, como grampos e presilhas nos cabelos para evitar que a adversária se machuque. Brincos, pulseiras e colares ficam de fora do tatame”, completa Isadora. E mesmo com tantas negativas, a resposta das duas sobre se todas essas proibições as desanimam no esporte, é a mesma: não.



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Women who compete on the mats prove that claw and vanity go hand in hand

The idea that women do not have enough strength to fight and has too much pride to give up the sport of caprice is already old and no longer convincing. On International Women's Day, the athletes Camille Corte, 20, and Isadora Pereira, 15, say there's still prejudice, however it may seem surreal, but fighting to end the stigma. Karate since he was 12, Camille always liked to embellish and took it for the sport. Hexacampeã Brazilian runner-up South American and bronze in the Pan-American Karate, she prepares to compete in the World of the sport next year. Enter competitions and daily training, the athlete does not leave aside the treatment with the image that comes to $ 500 per month. 

"They are spending hydrating creams, as they step in the hair flat iron every day, manicure and pedicure, makeup waterproof. I do not give such care. There are people who do not believe I'm karateka. Like me, other players also like to dress up. Still associate the sport with masculinity and we try to change that image. I believe that, over time, people will realize that vanity is not linked to the strength and potential, the athlete twists, which does not reach the podium without taking a look in the mirror. 

Resigned to not be able to visit the salon with the same frequency of Camilla, judoka Isadora Pereira admits that leverages the holidays to let your nails grow and paint them. "As judo is a struggle for grip, you can not have freshness on the nails. They should always be short and only. Hold the hair to train and sweat leaves your hair wet and marked, due to the catch. The only vanity ends up being the hair. I wash and brush alone all day and at the end of the process, step one chap. Makeup is outside the mat. I always use mascara, eyeliner and eye pencil, but only to go to college, "he says. 

She, who wore a kimono for the first time at age 10, admits that he was more vain after he joined the judo. Proof of that care do not influence the income within the Shia-jo (fight area), Isadora collects titles like South American champion juvenile, runners-up Brazilian school, regional and twice champion prepares to represent Brazil in the European Circuit Juvenile in April. "By being more masculine, I wanted to show that I was a little girl. Within the mat "turn" man, because I get out of any vanity and focus on the fight. You can not stay full of care and forget the main, which is confrontation. "The father confirms:" When she started was very tomboyish.

She entered the judo in order to compete with his brother. She did not much care to the image and the time that it worked. Can not lose their femininity. " 

So careful with the locks, the two comment on the limitations that practitioners of martial arts female face. "The hair can not be too short to not be difficult to hold. The fringe can not be great not to fall in the face and hinder fight time, "recalls Camilla. "You can not use metal props, such as staples and clips in their hair to prevent the opponent gets hurt. Earrings, bracelets and necklaces are off the mat, "he adds Isadora. And even with so many negative, the response of two on all these prohibitions discourage them in the sport, is the same: no.

Judoca campeão olímpico assina com Strikeforce

O japonês Satoshi Ishii fará sua estreia no evento norte-americano dia 1 de abril contra Scott Lighty

Por Eduardo Oliveira, iG São Paulo

O campeão olímpico de judô Satoshi Ishii foi anunciado nesta segunda-feira como novo contratado do Strikeforce. O japonês já tem, inclusive, data e adversário definido para estreia em território norte-americano. O faixa-preta enfrentará Scott Lighty no Strikeforce Challengers 15, evento que acontece dia 1 de abril, em Stockton, na Califórnia, Estados Unidos.
Ishii, que conquistou a medalha de ouro na categoria acima de 100kg nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, debutou no MMA em dezembro de 2009, quando foi derrotado pelo compatriota Hidehiko Yoshida. Desde então, Satoshi voltou ao ringue em quatro oportunidades e venceu em todas as apresentações. Em seu último confronto derrotou o francês Jerome Le Banner, na decisão unânime dos juízes.
O Strikeforce Challengers 15 trará como atração principal o confronto entre o brasileiro Rodrigo Damm diante do norte-americano Justin Wilcox. Confira abaixo o card parcial do evento:
Justin Wilcox x Rodrigo Damm
Satoshi Ishii x Scott Lighty
David Douglas x Caros Fodor

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Olympic champion judoka signs with Strikeforce

Japan's Satoshi Ishii will make his debut in the event the U.S. on April 1 against Scott Lighty
Olympic judo champion Satoshi Ishii was announced Monday as the new hire Strikeforce. The Japanese already have, including date and opponent set to debut in U.S. territory. The black belt will face Scott Lighty Strikeforce Challengers 15, an event that happens on April 1, in Stockton, California, United States.
Ishii, who won the gold medal in the category above 100kg at the Beijing Olympics in 2008, debuted in MMA in December 2009, when he was defeated by compatriot Hidehiko Yoshida. Since then, Satoshi returned to the ring on four occasions and won in all presentations. In their latest confrontation beat Frenchman Jerome Le Banner, the unanimous decision.
Strikeforce 15 Challengers will headlining the confrontation between Rodrigo Damm before the American Justin Wilcox. Check below the card part of the event:
Justin Wilcox x Rodrigo Damm
Satoshi Ishii x Scott Lighty
David Douglas x Carlos Fodor