sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

GALERIA DE CAMPEÕES


Acompanhe o histórico das competições ao longo dos anos





Em Jogos Olímpicos


15 MEDALHAS

2 OUROS / 3 PRATAS / 10 BRONZES


1972 (Munique/GER): Chiaki Ishii (-93kg, bronze)

1984 (Los Angeles/USA): Douglas Vieira (-95kg, prata), Walter Carmona (-86kg, bronze) e Luís Onmura (-71kg, bronze) 


1988 (Seul/KOR): Aurélio Miguel (-95kg, ouro) 


1992 (Barcelona/ESP): Rogério Sampaio (-65kg, ouro) 


1996 (Atlanta/USA): Aurélio Miguel (-95kg, bronze) e Henrique Guimarães (-65kg, bronze) 


2000 (Sydney/AUS): Tiago Camilo (-73kg, prata) e Carlos Honorato (-90kg, prata)


2004 (Atenas/GRE): Leandro Guilheiro (-73kg, bronze) e Flávio Canto (-81kg, bronze)


2008 (Pequim/CHN): Ketleyn Quadros (-57kg, bronze), Leandro Guilheiro (-73kg, bronze) e Tiago Camilo (-81kg, bronze)





Em Mundiais Sênior

23 MEDALHAS
4 OUROS / 5 PRATAS / 13 BRONZES
1971 (Ludwigshafen/GER): Chiaki Ishii (-93kg/bronze) 


1979 (Paris/FRA): Walter Carmona (-86kg/bronze)


1987 (Essen /GER): Aurélio Miguel (-95kg/bronze)


1993 (Hamilton/CAN): Aurélio Miguel (-95kg/prata) e Rogério Sampaio (leve/bronze)


1995 (Tóquio/JPN): Danielle Zangrando (-56kg/bronze)


1997 (Paris/FRA): Aurélio Miguel (-95kg/prata), Edinanci Silva (-72kg/bronze) e Fúlvio Myata (-60kg/bronze)


1999 (Birmingham/GBR): Sebastian Pereira (-73kg/bronze)


2003 (Osaka/JPN): Mario Sabino (-100kg/bronze), Edinanci Silva (-78kg/bronze) e Carlos Honorato (-90kg/bronze)


2005 (Cairo/EGY): João Derly (-66kg/ouro) e Luciano Corrêa (-100kg/bronze)


2007 (Rio de Janeiro/BRA): João Derly (-66kg/ouro), Tiago Camilo (-81kg/ouro), Luciano Correa (-100kg/ouro) e João Gabriel Schilittler (+100kg/bronze)


2010 (Tóquio/JPN): Mayra Aguiar (-78kg/prata), Leandro Guilheiro (-81kg/prata), Leandro Cunha (-66kg/prata) e Sarah Menezes (-48kg/bronze)




Em Mundiais Júnior (Sub 20)
39 MEDALHAS
11 OUROS / 10 PRATAS / 18 BRONZES
1974 (Rio de Janeiro/BRA): Roberto Machusso (-70kg /prata)


1976 (Madrid/ESP): Carlos Pacheco (-95kg /bronze)


1983 (Mayaguez /PUR): Aurélio Miguel (-95kg /ouro)


1990 (Dijon/FRA): Marcos Alexandre Daud (-90kg /prata)




1992 (Buenos Aires/ARG): Henrique Guimarães (-63kg / prata) e Elton Fiebig (-95kg / bronze) 1994 (Cairo/EGY): Carlos Honorato (-86kg / bronze)


1996 (Porto /POR): Sebastian Pereira (-71kg / ouro), Danielle Zangrando (-57kg / prata) e Cristiane Parmigiano (-61kg / bronze)


1998 (Cali/COL): Tiago Camilo (-66kg /ouro), Fabiane Hukuda (-52kg / prata), Danielle Zangrando (-57kg / prata), Rafael Rocha (-100kg / prata) e Daniel Hernandes (+100kg / bronze)


2000 (Nabul/TUN): Fabiane Hukuda (-52kg /ouro), João Derly (-60kg /ouro), Moacir Mendes Jr (-66kg / bronze) e Alessandro Merly (-90kg / bronze), 


2002 (Jeju Island/KOR): Leandro Guilheiro (-73kg / ouro), Leonardo Eduardo (-81kg / ouro), Taciana Lima (-48kg / bronze) e Claudirene Cezar (-78kg / bronze), 


2004 (Budapest/HUN): Aline Puglia (+78kg /bronze)


2006 (Santo Domingo/DOM): Rochelle Nunes (+78kg/bronze), Amanda Oiveira (-63kg / bronze) e Mayra Aguiar (-70kg / bronze) 


2008 (Bangkok/THA): Sarah Menezes (-48kg /ouro), Rafaela Silva (-52kg / ouro), Mayra Aguiar (-70kg / prata), Camila Minakawa (-63kg/bronze) e Victor Penalber (-73kg / bronze)


2009 (Paris/FRA): Sarah Menezes (-48kg/ouro), Mariana Silva (-63kg/bronze) e Mayra Aguiar (-78kg/bronze)


2010 (Agadir/MAR): Mayra Aguiar (-78kg/ouro), Águeda Silva (-44kg/prata), Eleudis Valentim (-52kg/prata) e Nathália Brígida (-48kg/prata).




Em Mundiais Juvenil (Sub 17)
5 MEDALHAS
1 OURO / 2 PRATAS / 3 BRONZES
2009 (Budapest/HUN): Flávia Gomes (-57kg/ouro), Matheus Machado (-60kg/prata), Henrique Silva (-81kg/prata), Tainá Nery (-70kg/bronze) e Samantha Soares (+70kg/bronze)




Em Jogos Pan-Americanos
97 MEDALHAS
25 OUROS / 29 PRATAS / 43 BRONZES  
1963 (São Paulo/BRA): 1 ouro (Lhofei Shiozawa) / 2 pratas (Jorge Mehdi e Milton Lovato)


1967 (Winnipeg/CAN): 2 ouros (Akira Ono e Takeshi Miura) / 1 prata (Lhofei Shiozawa)


1971 (Cali/COL): não participou


1975 (Cidade do México/MEX): 1 ouro (Ricardo Oliveira Campos) / 2 pratas (Carlos Eduardo Motta e Roberto Zuanabar Machusso) / 2 bronzes (Fenelon Oscar da Silva e Luis Juniti Shinohara)


1979 (San Juan/PUR): 4 ouros (Luís Shinohara, Carlos Cunha, Carlos Pacheco e Oswaldo Simões) / 1 prata (Luís Onmura) / 2 bronzes (Roberto Machusso e Oswaldo Simões) 


1983 (Caracas/VEN): 5 pratas (Luís Onmura, Inez Nazareth, Luiz Shinoara, Aurélio Miguel e Frederico Flexa) / 6 bronzes (Tânia Ishii, Walter Carmona, Solange Almeida Pessoa, Sérgio Santos, Carla Lívia Muller Duarte e Soraia André)


1987 (Indianápolis/USA): 5 ouro (Mônica Angelucci, Soraya André, Sergio Pessoa, Rinaldo Cagianno e Aurélio Miguel) / 3 pratas (Luís Onmura, Nelson Onmura e Frederico Flexa) / 4 bronzes (Ivana Santana, Rogério Cherubin, Soraya Carvalho e Rosimeri Salvador)


1991 (Havana/CUB): 1 ouro (Shigueto Yamazaki) / 2 pratas (Patrícia Dias Bevilacqua e Sérgio Ricardo Oliveira) / 7 bronzes (Mônica Angelucci; Maria Cristina de Souza, Edilene Aparecida Andrade, Soraia André, Sumio Tsujimoto, Renato Gagnino e Frederico Flexa)


1995 (Mar del Plata/ARG): 1 ouro (Jose Mario Tranquillini) / 3 pratas (Carlos Eduardo Matt, Daniel Fausto Dell'Aquila e Edilene Andrade) / 9 bronzes (Danielle Zangrando, Sergio Ricardo Oliveira, Andrea Berti, Carlos Anderson Bortole, Vânia Ishii, Flavio Canto, Henrique Guimarães, Valeria Brandino e Rodolfo Yamayose)


1999 (Winnipeg/CAN): 1 ouro (Vania Ishii) / 3 pratas (Denilson Lourenço, Flavio Canto e Daniel Hernandes) / 6 bronzes (Danielle Zangrando, Sebástian Pereira, Fabiane Hukuda, Edinanci Silva, Marcelo Figueiredo e Priscila Marques)


2003 (Santo Domingo/DOM): 5 ouro (Luis Francisco Camilo, Flavio Canto, Edinanci Silva, Mário Sabino e Daniel Hernandes) / 1 prata (Vânia Ishii) / 4 bronzes (Tânia Ferreira, Carlos Honorato, Fabiane Hukuda e Henrique Guimarães)


2007 (Rio de Janeiro/BRA): 4 ouro (Danielle Zangrando, Edinanci Silva, João Derly e Tiago Camilo) / 6 prata (Daniela Polzin, Erika Miranda, Danielli Yuri, Mayra Aguiar, Leandro Guilheiro e João Gabriel Schilitler) / 3 bronzes (Alexandre Lee, Luciano Correa e Priscila Marques)

DICAS DE NUTRIÇÃO


ALIMENTAÇÃO EM VIAGENS
  Por Roberta Lima e Gisele Lemos, nutricionistas da CBJ
É sempre uma preocupação muito grande a alimentação do atleta fora do país, seja por motivo de treino, seja por competição. O que torna o desafio maior é a peculiaridade culinária dos países, que se diferencia da alimentação habitual dos atletas.
Uma má alimentação pode comprometer toda a preparação. Assim, é importante conhecer bem os hábitos alimentares dos atletas, a fim de prepará-los a agir diante das opções alimentares oferecidas nos países sedes de treinamentos e competições.
Um erro muito comum dos atletas, é querer experimentar “novos alimentos”. Os novos alimentos sempre têm o risco de não serem bem aceitos, causando desconforto intestinal, azia, diarréia e vômitos. É extremamente desaconselhável experimentar qualquer alimento diferente durante as viagens, principalmente se for uma viagem com fim competitivo.
Uma outra dica importante é sempre colocar na mala alguma opção de alimento conhecido, para o caso de uma emergência. Desta forma, se a alimentação não for muito familiar, o atleta tem como se alimentar adequadamente.
São opções de alimentos que podem ser levados em viagens:
  • Barras de cereais;
  • Barras de proteínas;
  • Maltodextrina;
  • Gel de carboidratos;
  • Frutas desidratadas;
  • Isotônicos.
Outro aspecto importante é a hidratação. É recomendado beber água regularmente durante o esforço, mesmo que não tenha sede.
Por precaução, deve-se evitar beber água que não seja mineral, devidamente engarrafada, para não correr o risco de estar consumindo água não tratada, o que pode ocasionar uma grave intoxicação.
  
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PRÁTICAS INCORRETAS DE PERDA DE PESO EM ATLETAS DE JUDÔ
  Por Gisele de Paiva Lemos – Nutricionista da Seleção Brasileira de Judô



O atleta de judô é classificado de acordo seu peso, por isso, muitos judocas enfrentam a pressão de diminuir a massa corporal antes da competição. Essa prática tem levado a alta redução de peso em curto período de tempo, ocasionando a desidratação, já que muitas vezes combinam dietas radicais com restrições severas de líquidos.
O grande problema de uma redução brusca de massa corporal na fase competitiva é acarretar diretamente o desempenho do atleta, pois ocorre alteração do metabolismo basal, diminuição da capacidade de concentração, perda de eletrólitos, diminuição do glicogênio muscular, diminuição do consumo máximo de oxigênio, prejuízo ao trabalho cardiovascular, alteração do humor e alteração do sistema imunológico.
Assim, é aconselhável que a redução de peso corporal nos períodos antecedentes a competição seja composta de treinamento físico específico e restrição moderada de energia, acompanhada de um profissional especializado.
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HIDRATAÇÃO
  por Roberta Lima- Nutricionista da Seleção Brasileira de Judô



É uma prática comum em esportes de categoria de peso, como o judô, a perda de peso através da desidratação. Muitos atletas se exercitam vestindo roupas de borracha ou acessórios para promover a sudorese, gerando perda de peso. Acontece que esta prática leva rapidamente a desidratação, resultando em fadiga.
Nosso corpo é constituído de 60% de água, e esta é essencial para o bom funcionamento do organismo, preservação das funções fisiológicas, lubrificação das articulações, eliminação de toxinas, transporte de nutrientes e regulação da temperatura corporal.
Alguns estudos mostram que a perda corporal de 1% de água já está relacionada com a redução do desempenho do atleta. Isto porque a desidratação leva o atleta à perda da concentração, distúrbios intestinais, náuseas, redução da disposição, câimbras musculares, fadiga antecipada, taquicardia, e prejuízos na regulação térmica do corpo.
Para manter uma boa hidratação, uma boa estratégia é pesar-se antes e após o treino. Comece a beber em torno de 0,5 litros de fluidos em aproximadamente 2 horas antes do exercício, para assegurar que esteja adequadamente hidratado e que haja tempo para eliminar o excesso de água. Durante o treino beba 200ml de líquido a cada 15 minutos. E após o treino beba 0,5 litros de água para cada 500g perdidos. As bebidas geladas (entre 5 e 10o C) são as mais indicadas, pois são absorvidas mais rapidamente.
Deve-se evitar bebidas com cafeína (guaraná natural, café, chá mate ou preto e refrigerante) e bebidas alcoólicas, já que são diuréticas e reduzem a absorção de alguns minerais como o Cálcio e o Ferro.
Durante exercícios prolongados (duração maior que 1 hora) a adição de carboidrato pode ser eficaz para a manutenção do exercício e a demora no estado de fadiga. Soluções contendo de 4% a 8% de carboidratos são considerados ideais. Os carboidratos podem variar entre glicose, sacarose e maltodrexina. Para este tipo de informação, consulte sempre o rótulo do produto.
Quando bem hidratado, o atleta tenderá a urinar várias vezes ao dia e a urina terá uma coloração amarela clara.
Para maiores informações, consulte um profissional especializado.
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FOOD TRAVEL

  By Roberta Lima and Gisele Lemos, nutritionists from the CBJ 


It's always a great concern to the athlete's power abroad, whether by way of training, whether for competition. What makes the biggest challenge is the peculiarity of country cooking, which differs from the usual diet of athletes. 

A poor diet can compromise the entire preparation. It is therefore important to know well the habits of the athletes in order to prepare them to act before the food choices offered in the host countries for training and competitions. 

A common mistake for athletes, you want to taste new foods. " Novel foods always have the risk of not being well accepted, causing intestinal discomfort, heartburn, diarrhea and vomiting. It is extremely unwise to experience any different food while traveling, especially if a trip with so competitive. 

Another important tip is always to pack some food known option in case of an emergency. Thus, if the power is not very familiar, the athlete how to eat properly. 

Are food choices that can be taken on trips: 

Cereal bars; 
Protein bars; 
Maltodextrin; 
Carbohydrate gel; 
Dried fruit; 
Isotonic. 
Another important factor is hydration. It is recommended to drink water regularly during the exercise, even if not situated. 

As a precaution, you should avoid drinking water that is not mineral, bottled properly, to avoid the risk of consuming untreated water, which can cause severe poisoning. 

   
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INCORRECT PRACTICES OF WEIGHT LOSS IN JUDO ATHLETES 

  By Gisele de Paiva Lemos - Nutritionist of the Brazilian Judo 


The judo athlete is classified according to their weight, so many judoka face pressure to reduce body weight before the competition. This practice has led to high reduction of weight in a short period of time, leading to dehydration, as they often combine radical diets with severe restrictions of liquids. 

The big problem of a sharp reduction in body mass lead directly competitive stage is the athlete's performance, because change occurs in the basal metabolism, impaired concentration, loss of electrolytes, decreased muscle glycogen, decreased maximum oxygen consumption, damage to the cardiovascular function, mood alteration and modification of the immune system. 

Thus, it is advisable that the reduction of body weight in preceding seasons competition is comprised of specific training and moderate energy restriction accompanied by an expert. 

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HYDRATION 

  by Roberta Lima - Nutritionist of the Brazilian Judo 


It is a common practice in weight category sports such as judo, weight loss through dehydration. Many athletes exercise wearing rubber, or enhancements to promote sweating, causing weight loss. It turns out that this practice quickly leads to dehydration, resulting in fatigue. 

Our body is composed of 60% water, and this is essential for the proper functioning of the body, the preservation of physiological functions, lubrication of joints, removal of toxins, nutrient transport and body temperature regulation. 

Some studies show that a weight loss of 1% water is already associated with a reduction in athletic performance. This is because dehydration causes the athlete to loss of concentration, intestinal disturbances, nausea, reduced provision, muscle cramps, fatigue early, tachycardia, and impaired thermoregulation of the body. 

To maintain good hydration, a good strategy is to weigh yourself before and after training. Start drinking about 0.5 liters of fluid about two hours before exercise to ensure it is properly hydrated and have enough time to remove excess water. During the workout drink 200ml of fluid every 15 minutes. And post-workout drink 0.5 liters of water for every 500g lost. The frozen drinks (between 5 and 10 C) are the most suitable because they are absorbed more quickly. 

You should avoid drinks with caffeine (natural guarana, coffee, tea, or black and soda) and alcohol, since they are diuretic and reduce the absorption of some minerals like calcium and iron. 

During prolonged (lasting longer than 1 hour), the addition of carbohydrate can be effective for the maintenance of exercise and delay fatigue. Solutions containing 4% to 8% carbohydrate are considered ideal. Carbohydrates can range from glucose, sucrose and maltodrexina. For this type of information, always consult the product label. 

When properly hydrated, athletes tend to urinate several times a day and the urine will have a yellow light.

For more information, consult a professional.